Não vou dizer que eu não estava gostando um pouco do Claudio, pq o tempo que namoramos, eu me apeguei muito a ele, e apesar de todo seu nervosismo, ele era uma pessoa séria, que me respeitava, apesar dos beliscões e sabia exatamente, quando eu queria colo. Ele me conheceu bastante e por causa disso acabei aceitando usar uma aliança, mas de compromisso, não de noivado.
Guardo muitas lembranças boas dele e de sua familia. Com essa família aprendi a gostar de comida síria, tb pudera, o pai dele não podia ver meu prato vazio, que lá vinha ele enchê-lo novamente, acho que ele pensava que eu passava fome, pq eu era magra e a familia dele era de gente encorpada, não gordos, mas fortes, menos o Claudio. Apesar de serem uma familia de portugueses, eles apreciavam muito comida síria e eu entrei no embalo. Eles moravam na Rua 25 de março, em um prédio em cima de um banco, no último andar. E de lá de cima, nossa quanta coisa víamos, que nem te conto!!!
Dá pra contar quantas vezes aproximadamente, durante o namoro, o Claudio trancou o carro, com a chave dentro dele. Ele queria morrer, quando eu dizia: Não nega a raça!!! Ele ficava fulo da vida com isso, e quando eu dizia tinha que correr...
Mesmo namorando c/ o Claudio eu ainda dava uma passadinha para ver a turma da Rua Tocantins, sem ele saber, é lógico e quando eu conseguia, dava uns perdidos nele, pra sair um pouco c/ o pessoal. Eu não aprontava nada de mais, só ia a Cidade Universitária c/ eles, assistir rachas ou então brincar de briga de galo lá, onde as meninas montavam de cavalinho no ombro dos meninos e ficavamos brigando lá em cima deles até uma derrubar a outra. Até que um dia a briga foi tão violenta que rasguei minha calça novinha, ficando pendurada em uma árvore. Imagine o estado que cheguei em casa e o que minha mãe pensou, né? Além da calça rasgada na bunda, ela ficou vermelha tb, pq mesmo com meus 16 aninhos tomei umas boas chineladas. Mas valeu tb, essas chineladas. Até hoje não sei o que minha mãe pensa que eu fazia, quando eu saia, eu era muito saidinha, mas pra farra, somente isso, nada mais.
E olha que eu fazia isso de sexta-feira, a noite. Coitado do Claudio de 15 em 15 dias + ou - eu tinha dores de cabeça, que me impediam de sair (com ele, lógico) E quando ele ia me buscar em casa, no sábado de manhã, para ir ao clube, tava eu com aquela cara, de quem não durmiu a noite toda, com dor de cabeça rsrsrsrsrs. Ele morria de dó, e eu tb rsrsrsrs
Bons tempos aqueles...
Depois de estar namorando já a mais de 1 ano c/ o Claudio, um certo dia eu e a irmã dele estavamos na piscina, e o Claudio estava na quadra jogando voley. Quando de repente olho para a arquibancada, que ficava bem em frente a piscina que estavamos e quem avisto? O Junior e o pai dele. Meu coração veio a boca. Eu ainda gostava dele da mesma maneira como gostava antes. Aí lá vai a aparecida aqui, nada pra lá, nada pra cá, mergulha como o homem do fundo do mar, pula do trampolim, faz pose e o escambau a quatro. Tudo pra aparecer. Como eu era ridícula viu! Precisava de tudo aquilo?
Aí vou tomar sol c/ a Letícia irmã do Claudio e aparece a Rosana, irmã do Junior e senta lá junto conosco, apresentei-as mas mudei totalmente meu comportamento e a Letícia percebeu que alguma coisa tinha ali. E olha que eu não apresentei a Rosana p/ a Letícia como sendo irmã do Junior, e ela pescou
Nossa naquele dia, eu bambeei legal. Eu já não sabia mais o que queria e quem queria, pq de lá de cima o Junior me olhava como se fosse me devorar. Que situação embaraçosa fiquei...
Logo depois da conversa, pq a Rosana tentava me sondar se aquela aliança era de noivado ou de compromisso, resolvi levantar e dizer que precisavamos sair. Cheguei na quadra, meio zonza, onde estava o Claudio e disse que estava cansada e que queria ir embora. Ele pediu para que eu esperasse ele terminar aquela partida, mas eu não dei ouvidos e acabei indo embora c/ o pai do Claudio, que estava indo aquela hora tb. Ele não entendeu nada, mas a Letícia entendeu tudo, sem perguntar... Fui embora e quando ele apareceu a noite, disse pra ele que não queria sair, que estava cansada e assim meu namoro com ele começou a ir para o beleléu...
Guardo muitas lembranças boas dele e de sua familia. Com essa família aprendi a gostar de comida síria, tb pudera, o pai dele não podia ver meu prato vazio, que lá vinha ele enchê-lo novamente, acho que ele pensava que eu passava fome, pq eu era magra e a familia dele era de gente encorpada, não gordos, mas fortes, menos o Claudio. Apesar de serem uma familia de portugueses, eles apreciavam muito comida síria e eu entrei no embalo. Eles moravam na Rua 25 de março, em um prédio em cima de um banco, no último andar. E de lá de cima, nossa quanta coisa víamos, que nem te conto!!!
Dá pra contar quantas vezes aproximadamente, durante o namoro, o Claudio trancou o carro, com a chave dentro dele. Ele queria morrer, quando eu dizia: Não nega a raça!!! Ele ficava fulo da vida com isso, e quando eu dizia tinha que correr...
Mesmo namorando c/ o Claudio eu ainda dava uma passadinha para ver a turma da Rua Tocantins, sem ele saber, é lógico e quando eu conseguia, dava uns perdidos nele, pra sair um pouco c/ o pessoal. Eu não aprontava nada de mais, só ia a Cidade Universitária c/ eles, assistir rachas ou então brincar de briga de galo lá, onde as meninas montavam de cavalinho no ombro dos meninos e ficavamos brigando lá em cima deles até uma derrubar a outra. Até que um dia a briga foi tão violenta que rasguei minha calça novinha, ficando pendurada em uma árvore. Imagine o estado que cheguei em casa e o que minha mãe pensou, né? Além da calça rasgada na bunda, ela ficou vermelha tb, pq mesmo com meus 16 aninhos tomei umas boas chineladas. Mas valeu tb, essas chineladas. Até hoje não sei o que minha mãe pensa que eu fazia, quando eu saia, eu era muito saidinha, mas pra farra, somente isso, nada mais.
E olha que eu fazia isso de sexta-feira, a noite. Coitado do Claudio de 15 em 15 dias + ou - eu tinha dores de cabeça, que me impediam de sair (com ele, lógico) E quando ele ia me buscar em casa, no sábado de manhã, para ir ao clube, tava eu com aquela cara, de quem não durmiu a noite toda, com dor de cabeça rsrsrsrsrs. Ele morria de dó, e eu tb rsrsrsrs
Bons tempos aqueles...
Depois de estar namorando já a mais de 1 ano c/ o Claudio, um certo dia eu e a irmã dele estavamos na piscina, e o Claudio estava na quadra jogando voley. Quando de repente olho para a arquibancada, que ficava bem em frente a piscina que estavamos e quem avisto? O Junior e o pai dele. Meu coração veio a boca. Eu ainda gostava dele da mesma maneira como gostava antes. Aí lá vai a aparecida aqui, nada pra lá, nada pra cá, mergulha como o homem do fundo do mar, pula do trampolim, faz pose e o escambau a quatro. Tudo pra aparecer. Como eu era ridícula viu! Precisava de tudo aquilo?
Aí vou tomar sol c/ a Letícia irmã do Claudio e aparece a Rosana, irmã do Junior e senta lá junto conosco, apresentei-as mas mudei totalmente meu comportamento e a Letícia percebeu que alguma coisa tinha ali. E olha que eu não apresentei a Rosana p/ a Letícia como sendo irmã do Junior, e ela pescou
Nossa naquele dia, eu bambeei legal. Eu já não sabia mais o que queria e quem queria, pq de lá de cima o Junior me olhava como se fosse me devorar. Que situação embaraçosa fiquei...
Logo depois da conversa, pq a Rosana tentava me sondar se aquela aliança era de noivado ou de compromisso, resolvi levantar e dizer que precisavamos sair. Cheguei na quadra, meio zonza, onde estava o Claudio e disse que estava cansada e que queria ir embora. Ele pediu para que eu esperasse ele terminar aquela partida, mas eu não dei ouvidos e acabei indo embora c/ o pai do Claudio, que estava indo aquela hora tb. Ele não entendeu nada, mas a Letícia entendeu tudo, sem perguntar... Fui embora e quando ele apareceu a noite, disse pra ele que não queria sair, que estava cansada e assim meu namoro com ele começou a ir para o beleléu...
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