VIVÊNCIA

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dificil ñ é lutar pelo q mais se quer e sim desistir do q mais se ama!
Se desistir, que não seja por não ter forças para lutar.
Mas sim, por ñ ter mais condições de sofrer!!!
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SEUS SONHOS

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" NÃO CONTE SEUS SONHOS PARA AS PESSOAS, PORQUE ELAS PODEM QUERER ROUBÁ-LOS; CONTE-OS PARA DEUS, PORQUE ELE PODE REALIZÁ-LOS "
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TERRENO DO CORAÇÃO

Para entrar no terreno de um coração é preciso ter o mapa que nos mostre as armadilhas, os atalhos, os abismos... Ao pisar no terreno de um coração é preciso ter muita calma para não destruir as flores, para não se perder nos amores, nos amores por ele vividos, nos amores por ele sonhados, idealizados... Pois um coração é assim: às vezes é o labirinto do qual não conseguimos sair, às vezes é o portal fechado que não nos deixa entrar! Há que se ter muito cuidado quando alguém nos abre a porta do seu coração. Cuidado para saber entrar, E , se necessário, saber sair... Sem destruir, sem derrubar. E plantar uma bandeira, no maior monte, escrito assim: - Estive aqui, fiz e fui feliz!!! (Lenda dos índios Sioux)

Meus olhos...

Meus olhos...

28 de fev. de 2007

08 - O 1º emprego(de verdade), a nova escola


Nessa mesma época (14 anos), resolvi parar de pedir para minha mãe ou minha avó, tudo que eu queria (em partes, é logico). Resolvi sair e procurar emprego, pq antes era assim, com 14 anos já se podia ter um emprego registrada, e na 1ª semana mesmo consegui, e como eu "trabalhei em uma papelaria" que foi de grande valia para mim, pq foi lá que conheci todos os impressos, guias de recolhimento, livros fiscais; já sabia exatamente para que servia cada um e como preencher as guias, pois na papelaria tb preenchíamos essas papeladas, todas, inclusive até todas as alíquotas estaduais eu sabia tb.
Estou eu andando na Rua do Bosque, de chinelinhos e tudo, quando me deparo c/ um Escritório: Astor Contábil, com uma placa: Precisa-se de auxiliar de escrita fiscal. Não deu outra, já fui entrando e me candidatando a vaga. Nossa como emprego era fácil naquele tempo, viu!!!
Ai me perguntaram, vc sabe datilografia?
Conhece os livros fiscais?
Sabe lançar notas de entradas e saídas?
E eu respondi: sim, sim e sim (vixi, eu não datilografava, catava milho), eu conhecia os livros fiscais, (sabia quais eram e a cor deles), lançar Notas fiscais então (seria jogá-las??? foi o que pensei rsrsrsrs, mas me calei, só fiquei no sim) E então fui contratada. É mole?
Sabe pq fui contratada? Pq a pessoa que eu iria substituir, precisava colocar alguém urgentemente em seu lugar, para pular fora, pq tinha arrumado um outro emprego e iria perder a vaga, se não fosse logo.
Dito e feito, vc acha que ela apareceu no dia seguinte??? Cedinho eu estava lá, de salto alto, toda me achando e desesperada tb. Só estavam eu, o office-boy e a faxineira. O dono não parava lá pra nada. Só chegou lá entregou-me alguns livros fiscais, um monte de NFs, disse que não teria tempo para me dar algumas instruções, pq ele tinha outros escritórios e que eu fizesse tudo da melhor maneira possível e zarpou. Ai eu disse pra mim mesma: Fudeu...
Ai pensei tb, meu Deus e agora, me ajude. Olha a responsabilidade que jogaram em minha mão. Eu tenho ela???
Bem, procurei não me desesperar, abri os livros, procurei saber o que era lançar, aí então o boy, que achava que eu soubesse me disse: Como ele não te explicou nada a outra moça lançava as nfs NO LIVRO, de entradas " e não no lixo como eu pensara" 1º as Nfs de entradas, de todas as empresas, só então depois que ela pegava as NFs de saída e lançava no livro de saída. Uffa... (mal sabia ele que eu não sabia de nada). Aí depois disse: bom eu já vou indo que tenho um monte de bancos pra fazer. "bancos pra fazer??? ele era pedreiro???". Olha só o que pensei! Lógico que fiquei calada. A faxineira fez seu serviço e saiu tb...
1º passo, depois da 1ª dica, só me restou procurar um modelo. Corri os olhos no escritório e avistei uma prateleira cheia de blocos de NFs, conciliei as Nfs, com seus livros pelos nomes das empresas. E Pah... descobri. Aprendi exatamente, tudo sozinha, diante do que estava vendo, não era nada difícil era exatamente catalogar tudo que entrava e saía, só tive um pouco de dificuldade c/ códigos, pq no meio delas haviam tb nfs. canceladas, de outros estados, de devoluçao, mas nada que fosse um absurdo a ponto de eu não aprender.
Quanto a esses tais códigos, pra que que existia telefones, né? Adivinha se minha mãe tb não trabalhava c/ isso!!! rsrsrsrs
Consegui naquele mesmo dia, lançar tudo, só que lançei tudo a lápis, rsrsrsrs, como se tratava da palavras "Fiscais" eu tinha um pouco de medo de fazer alguma cagada, né!
No final do dia, meu chefe (Sr. Carlos, não lembro de que) chegou, quis olhar os livros e me perguntou: pq fez tudo a lápis??? Ai eu disse: Como é meu 1º dia aqui, resolvi fazer dessa maneira para que o Sr. visse primeiro para ver se aprovava. Ele puxou aquela máquina de somar medonha, de manivela (Cruzes) e começou a conferir nota por nota. Caramba, que sufoco... aí ele disse: correto, só que amanhã vai perder muito tempo pra passar isso a caneta e amanhã trago outras notas, de outras empresas. Vc acha que vai dar conta? Eu dei conta sim, sabe como é a ansiedade do 1º emprego, né.
Mas graças a minha mãe, que entendia de tudo, me ensinou tudo que eu precisei em casa, eu só não poderia datilografar as guias na frente dele, mas eu tinha uma máquina de escrever em casa e imagina onde eu fazia isso né?
O 2º passo, foi mudar de escola, pq precisava estudar a noite. Do Alarico, da Rua Conselheiro Brotero (Barra Funda), fui para o Marechal
Deodoro, na Rua dos Italianos (Bom Retiro).
Sabiam que no 1º dia de aula eu chorei, pq não gostei do 1º impacto da escola? Sabe como é né, vc estuda a anos em uma escola, no período da manhã, conhece todo mundo, e do nada entra em outra que todo mundo te observa, naquela idade, 14 anos, com um monte de marmanjo, estudando a noite, eu queria correr de lá. Mas não demorei muito para me adaptar, tb. não tinha outra maneira! O que eu poderia fazer? Sabe aquela frase,ou dá ou desce, então, era aquilo ou aquilo...

26 de fev. de 2007

07 - Eu a Katia e a nova amiga: Ana Maria


Conhecemos a Ana, quando começamos a frequentar o Disco Roller, da Teodoro Sampaio, em Pinheiros
No 1º dia que fomos ao novo Roller, não vou dizer que gostamos logo de cara, pq era 1/3 do Lets Roller, da Rua Augusta, mas a partir da 2ª vez, começamos a gostar, a nos familiarizar e fizemos muitos amigos lá. Aliás, apesar de ser em Pinheiros, quase todos os patinadores eram da Casa Verde, bairro próximo a Barra Funda onde eu morava e ao Bom Retiro, onde a Katia morava e ainda mora, até hoje...(Paulinho Solitto (Chant) - que hoje infelizmente não está mais entre nós, por causa de sua diabete, o Paulinho da Kiel, o Táta (do palmeiras), o Agnaldo Albert Pelizzaro dos Santos (Guina), que foi o 1º amor da Ana, a Flandria Uliana, que era prima da Katia e vários outros que não consigo lembrar agora
Pois bem, conhecemos a Ana Maria Giatti Lahoz, que morava em Pinheiros mesmo, na Vila Madalena, e no começo, eu mesma a achava muito metida a besta, rsrsrs (desculpe Ana, mas foi a 1ª impressão que tive de vc quando te conheci, e sei que vc está lendo isso ahahuhahuhahau)
A Ana era todo cheia da pose, mas nós tiramos a pose dela e nos tornamos tb amigas inseparáveis, pq riamos muito contando nossas histórias, caindo no Roller, girando até a barra, nas corridas mais bruscas, como se fossemos pregadores no varal com tempo de vendaval rsrsrsrsrsrs
Lá começamos a nos aprimorar, nos sentíamos em casa, era nosso território, não tinha pra ninguém!
Compramos nossos primeiros patins, que eram os melhores, isto é trocamos por ouro, tb pudera, eram legítimos Torlay´s americanos, que pintamos de branco, pq não encontramos os da cor original, fizemos capas, para eles, e cuidavamos deles como se fossem o 1º carro que uma pessoa tem. Zelavamos por eles, e sempre antes de irmos ao Roller era aquele processo doido de limpeza das rolemãs na benzina, cera e tudo mais!!!!
Como eu disse acima, o Guina era o amor da Ana e antes de eu e a Katia começar-mos a frequentar o Roller, o Guina e a Ana já frequentavam e sabíamos que alguma coisa rolava ali. Aquela troca de olhares e pah...
O Guina morava na Casa Verde e trabalhava no escritório de uma loja na Rua Silva Pinto, no Bom Retiro, isto é estava bem próximo de mim e da Katia e fizemos uma amizade c/ ele muito grande, pq sempre íamos lá na loja fofocar.
Até que um belo dia, eu e a Ana brigamos justamente por causa do ciúme dela, pelo jeito que o Guina era apegado a mim, mas sem motivo nenhum mesmo pq eu tinha o Guina como um irmão, e a danada sabia que eu havia namorado o Fabio e ele tb frequentava o Roller, e quando eu o via, minhas pernas balançavam, eu simplesmente perdia o rebolado, minha voz sumia e eu nem conseguia olhar pra ele, pq eu ainda gostava dele. Tb pudera, né? 1º namorado, 1º amor e coisa e tal. Ai eu recordava do tempo que namora com ele, lá na pracinha da Av. Marques de São Vicente e eu simplesmente viajava. hehehe E me travava totalmente, por causa daquele friozinho gostoso na barriga... hehehehehe como é bom sentir isso, não é?
Ela sabia de tudo isso que eu sentia por ele, e não é que depois que eu e ela brigamos, vou ao banheiro e quando estou voltando vejo ela agarrada ao Fabio, aos beijos. Caramba a casa caiu pra mim. Fui embora naquela mesma hora, acabada, desanimada e muito p.... da vida.
Naquele dia o Guina não tinha ido ao Roller, mas quem te disse que eu não contei pra ele o que ela aprontou pra mim? hein?
Liguei pra ele aos prantos, lhe narrando a história que se desenrolara naquele dia! Putz, ele ficou tão doido quanto eu... As arquitetamos um plano...
Ele disse: Ju, amanhã, passa na loja que eu trabalho na hora do almoço, que vamos combinar uma coisa. E eu disse: ok!
Sabe o que arquitetamos? Que iriamos deixar ela achar que nós estavamos namorando, hehehehehehe. Caramba, eu tinha o Guina como um irmão e ele a mim. Como atuar??? Se nem conseguir beija-lo eu iria...
Então foi que no sábado seguinte, ao irmos ao Roller, fomos combinando, dentro do ônibus que iriamos chegar lá depois dela, abraçados, dando muita risada (não sei de que, pq ambos estavam emputecidos da vida). So que aconteceu um probleminha: atrás de nosso banco, estava sentada uma amiga da Ana e nós não haviamos percebido, e escutou tudo o que armamos. Não que a menina desce do onibus correndo em nossa frente e chega ao Roller, primeiro que nós e conta tudo sobre o nosso plano a Ana. Oh, menina fofoqueira, viu!!!
Mas foi legal, ela ficou tão apavorada em me ver abraçada c/ o Guina, que na hora que iriamos nos abraçar para entrar no Roller, bem na portaria, a Ana saiu de lá de dentro, pela saída e me puxou, me implorando que eu não fizesse aquilo, pq ela queria me provocar por ciúmes e que se eu entrasse abraçado ao Guina ela morreria de tristeza? E que não estava mais c/o Fabio (isto é, ela acabara de largar dele naquele instante, quando sua amiga foi contar-lhe de nossa trama). Ai então foi quando perdeu a graça tb, o meu sentimento pelo Fabio. Ainda balançava um pouco por ele, mas não com a intesidade do friozinho na barriga e coisa e tal.
Não voltei mais c/ o Fabio, e acabei unindo a Ana ao Guina novamente, pelo menos por um certo tempo.
Foi molecagem mesmo. Uma mulher sabe muito bem provocar outra quando quer, não importa a idade, viu! E ciúme é o pior motivo que existe para isso
Com o tempo eu a Katia e a Ana nos tornamos muito amigas. Quando dormíamos em minha casa, era bagunça total, Ficavamos fazendo mímicas com as mãos, fazendo sombras assustadoras na parede, até cairmos no chão de susto... rsrsrsrsrs

06 - Finais de semana e férias na praia


Tinhamos muita amizade c/ uma familia, que moravam na Vila Sabrina e que consideravamos como se fizessem parte da nossa tb, uma família que nunca esquecerei. O sobrenome dessa família é Bistaffa. Sr. Oscar , D. Valderez eram os pais de Roseli (que tinha a minha idade), Sueli (que tinha a idade de minha prima) Oscarzinho e Osmar que eram bem crianças. E Em casa eramos somente, eu, minha prima Julia que era 03 anos mais velha, minha mãe e minha querida avó, que recordo c/ muito amor. O irmão de minha mãe havia se casado recentemente, naquela época.
A familia Bistaffa, tinha uma casa na praia, no Jardim Real, na Rua Margarida, próximo a famosa Vila Caiçara. E íamos quase todos os finais de semana para lá e férias tb. Era maravilhoso!!!
No caminho a praia nós meninas, iamos todas no carro da minha mãe, aliás até o caminho era maravilhoso. Paradas sempre naquele transito imenso, desciamos do carro, faziamos amizades, trocavamos telefones, e marcavamos encontros na praia e nos bailes.
Só que o Sr. Oscar, não era bolinho, não!
Vixi, além de durão era muito moralista. E não deixava a gente curtir direito, imagina!
Não podíamos curtir muito e a noite então era um terror, pq não deixavam a gente sair. Enquanto escutavamos a algazarra de nossos amigos e amigas na Rua, não podíamos tirar o pé da calçada.
Na praia durante o dia e a tarde, dava pra dar uns perdidos no Sr Oscar, mas a noite era impossível. Sempre recebíamos convites para bailes à noite, na tão famosa, casa do Paulo Cabral, e não podíamos ir.
Até que um belo dia, minha prima julinha (Julia) arquitetou um plano junto c/ a Sueli: Hoje a gente vai para o baile do Paulo Cabral, de qualquer forma.
Presta atenção no plano, disse ela: Vamos nos arrumar, fingir que estamos indo dormir, nos cobrir e pronto. O Sr. Oscar dorme no horário sagrado das 21:00hs, certo??? Quando for exatamente 22:00 ele já estará dormindo, então pularemos a janela.
Ai a Roseli disse: mas meu pai tem ouvido de agulha, na hora que estivermos passando em frente sua janela, ele vai acordar, e o barulho do portão? até abri-lo ele já nos pegou!
Foi quando ela disse: E quem disse pra vc que vamos pela frente???
Teríamos que pular no quintal do vizinho pelos fundos, depois pular o muro, ao lado de um matagal, andar por ele que tinha aproximadamente uns 10 metros até que chegasse a Av. Então, se quizermos nos divertir, é essa a maneira que eu e a Sueli encontramos. O que acham???
Não deu outra, as 22:00hs em ponto, já estavamos no processo de sumisso rsrsrsrs.
Teve um dia que o vizinho havia colocado umas cascas de côco no muro, para secar e como estava escuro, assim que pulamos p/ o quintal do vizinho, as cascas foram ao chão, fazendo um barulho imenso. Não podiamos sair do lugar, ficamos agaichadas dentro do quintal do vizinho, rente ao muro. Que sufuco.
As luzes de nossa casa se acenderam, e do escuro da frente da casa, aparece o S. Oscar. Ainda bem que as cascas cairam do lado da casa dele, pq ele pegou as cascas e as colocou no muro de novo e D. Valderez de dentro de casa grita: o que foi amor, e ele: Foi o vento que derrubou as cascas de côco de cima do muro que nosso vizinho colocou. E nós lá em baixo atrás do muro a alguns centímetros dele, suando. Ai ela disse novamente: então entra amor.
Ele: Estou indo. E ele se fechou em casa novamente. Uffa.
Vc acredita que fizemos isso durante 01 ano sem que minha mãe e minha avó descobrisse e depois + 01 ano sem que o Sr Oscar e a D. Valderez, soubessem tb?
Naquela época conheci uma pessoa na lanchonete Samambaia, que ficava bem no calçadão da praia, de nome Luciano Senger, de Campinas, eu o adorava, com ele me divertia bastante, sentávamos na areia da praia, e ele começava a rabiscar com um graveto meu nome e o dele em volta de um coração, contavamos um para o outro os nossos sonhos e eu lhe dizia que eu me casaria c/ um homem bonito iteligente e tb rico, ai ele me dizia que essas 03 coisas em um unico homem eu jamais encontraria, e que eu me contentasse c/ ele, pq pelo menos bonito e inteligente ele era, e eu ria bastante, mas isso que eu disse para ele o incomodava bastante, e quando qualquer garoto me olhava na praia, ele cochichava no meu ouvido: Ju, esse pode ser rico, mas não é nem bonito e nem tem cara de inteligente, o que me fazia tb rir bastante, ria muito tb quando ele resolvia pegar em meu joelho, aí então eu caia na areia, aliás me jogava, de tanto rir. O Lu foi o 1º garoto que me deu um beijo, beijo mesmo, sabe! E quando ele fez isso, sabe qual foi minha reação??? Eu o mordi de lhe arrancar sangue da boca, e depois o pior de tudo foi que corri dele e ele corria atrás de mim, talvés para revidar a mordida, não sei direito!!! Só sei que corri tanto que acabei me perdendo, de tanto que corri...hahaha. Lembranças maravilhosas,(que eu nunca esqueci) e sempre nos viamos em finais de semana e tb nas férias,até que um belo dia, minha mãe resolveu cachear meus cabelos e o Lu não gostou nada, vc acredita que ele brigou comigo por isso? E o pior de tudo é que nesse interim da discussão me apareceu um garoto, que havia seguido o carro desde a estrada, na noite anterior que havíamos chegado, para saber em que casa ficavamos e o individuo me aparece bem nessa mesma hora, não ligando para o que estava acontecendo e não se tocando que estava atrapalhando, se apresentou, disse como chegou a mim, aí ferrou. O Lu olhou bem pra minha cara cochichou não sei o que no ouvido do primo dele que estava com ele, virou as costas e foi-se embora. Tentei o procurar depois por mais 03 dias, porém sem resultado nenhum, me disseram que ele já tinha voltado p/ Campinas, e essa foi a última vez que o vi. Como lamentei por isso. (O que será que ele cochichou no ouvido do primo dele, hein???)
Conheci tb o Paulo Cabral (dono das festas) que era de São Carlos, o primo dele o Ronaldo (que não lembro o sobrenome), o Sargado que foi namorado da minha prima e o namorado da Roseli, que não estou me recordando o nome. Mas eram todos namoros de verão, de curtição, praia.
A Sueli nunca arrumava um namorado, era meio tipo como o pai, a certinha!
A Sueli tinha problemas auditivos e usava um aparelhinho no ouvido, que a Roseli, quando encontrava zuava c/ ele, colocava ele na frente do espelho, fazia mímicas, de fazer a gente se jogar n chão de tanto rir. Sem que ela soubesse, é claro
Quando minha mãe e minha avó descobriram, nos condenaram, vixi, mas depois conseguimos convencê-las que eramos responsáveis e que nada nos aconteceria, uma cuidaria da outra e que sempre as 4:00hs da manhã, estariamos de volta. Elas acabaram por concordar e manteram nosso segredo, afinal a minha prima e a Sueli já tinham 18 anos.
Quando chegavamos no baile, nossa era muiiiiiiiiiiitoooooo bom, sabe qual era o estílo de música daquela época? Nos tempos da brilhantina, Grease, Village Peaple. Hoje eu dou risada disso, bah que brega é isso hoje né?
A única coisa ruim, era que não dormíamos nada, pq chegavamos as 4:00hs da madrugada, e eramos obrigados a ir todos juntos para a praia, as 8:00hs. Um saco!!!
Na praia sempre encontrávamos alguém do baile, mas tipo lá pelas 10:00hs, nunca antes. E na maioria da vezes, eu e minhas primas, acabavamos dormindo na areia, fingindo que estavamos pegando uma cor. Mal sabiam eles, o ronco que a gente estava naquela areia, até sonhar sonhavamos... rsrsrsrsrs
Mas um dia a casa caiu e a Sueli, resolveu contar aos pais dela. Que dia foi aquele meu Deus. Não gosto nem de lembrar. Só pq ela estava namorando alguém sério em SP, achava que todas deviam de parar c/ aquilo e como não paramos resolveu abrir o bico.
Aí ferrou tudo, perdeu a graça de irmos a praia nos finais de semana e nas férias, pq a amizade praticamente se desfez. Não confiavam mais na gente.
Uma de minhas melhores épocas foi essa, só curtição mesmo...

25 de fev. de 2007

05 - Novas conquistas, 1ªs encrencas


Ao fim do namoro c/ o Fabio, pq depois ele não apareceu mais, isto é cheguei a cruzar com ele na rua, pq ele tomava o onibus em frente minha casa, e o que via em seus olhos era relamente mágoa, e afinal naquele dia do roller, conheci novas pessoas que começaram a aumentar meu círculo de amizades, como o Fernando (não me lembro o sobrenome), que fazia a propaganda da nova gillete prestobarba, sobre patins, como se fossem as lâminas da gilete, que foi um ótimo professor, e me ajudou a deslizar melhor sobre patins, isto é quando minha rodinha traseira não soltava e eu ia de encontro ao chão. O Ricardo Sismellos que era garoto propaganda da Filla e de um refrigerante que não foi muito bem aceito no mercado, e ele dizia na propaganda. Kuki é maça. rsrsrsrs que bobo. Nessa época eu ia tão atrás de aparências, que estava encantada c/ ele logo após ter visto seu book, em cima da mesa do Let´s Roller. Mas era assim: bonito de boca fechada, pq cheguei a marcar encontro c/ ele por 04 vezes na frente do Playcenter, e por 03 vezes, minha mãe me prendeu em casa, até que na 4ª vez fui escondida, pra variar e eu passei por uma situação super difícil. Pq eu havia mentido minha idade para ele e ele era 05 anos mais velho, que eu. Ele foi se encontrar comigo na portaria do Playcenter, onde haviamos combinado e me disse que iriamos buscar a irmã em uma festa, em plena 2ª- feira e depois iria me levar para conhecer a mãe, e a burra aqui, tão ingênua acreditou. Era só enrolação. Fomos até a festa onde a irmã dele estava somente p/ ele confirmar se a irmã estava lá mesmo e depois me levou até sua casa, fez uma insenação dígna de troféu, pq chegando lá, ele trancou o portão, e quando acendeu a luz da casa, foi chamando: mãe eu cheguei! Imagine, se a mãe dele estivesse em casa, todas as luzes não estariam apagadas, não é verdade???
E foi difícil eu me tocar disso, até que ele foi até a geladeira, pegou uma bebida e começou a conversar, se achando o máximo, se atrevendo a me tocar, lógico que me beijou, mas eu comecei a ficar preocupada porque a tal mãe não aparecia e nem ia aparecer mesmo, ai foi quando eu disse pra ele: Quero ir embora, ai ele riu divertidamente, dizendo: como vc quer ir embora se mal chegamos e temos muita coisa a fazer ainda, aí eu disse que só tinha ido a casa dele pra conhecer a mãe, nada mais e ele me disse que se eu realmente não tivesse nenhum interesse por ele, eu jamais aceitaria o convite. Ai eu disse que interesse eu tinha, mas não para o que ele estava achando!!!
Então ele falou assim: Eu não deixei de sair hoje, pra ficar trocando figurinhas c/ vc. Vixi, a casa caiu pra mim, olha onde eu tinha me metido.
Foi quando eu de repente virei e disse: Estou com sede, então ele se levantou e foi até a cozinha que não ficava tão perto de onde estavamos. Então ao ver ele indo para a cozinha, eu levantei, saí bem devagarinho e corri para o portão, deixando meu cachecol cair na sala, mas não voltei para pegá-lo. Mas na hora que estava de frente ao portão, notei que estava trancado. Não deu outra, sabe o que fiz??? pulei o portão, com uma rapidez que até hoje não entendo como que fiz isso tão rápido, acho que foi o medo! rsrsrsrs
Atravessei a rua, e nem sabia ao certo onde eu estava, comecei a procurar por placas até que me localizei, estava na Av. Europa, nos Jardins. Demorou + ou menos uns 05 minutos até eu avistar um taxi e fazer sinal, mas quando olho para trás, o dito cujo vinha vindo a toda velocidade e acabou dispensando o taxi e me fez entrar a marra no carro. Ele estava c/ meu cachecol nas mãos e então disse: da mesma maneira que te trouxe, vou levá-la de volta, para de palhaçada e entra no carro pelo amor de Deus. O tempo inteiro eu estava agarrada a minha bolsa como se dentro ela eu tivesse uma arma. E ele sempre calado, até que em um determinado momento resolvi abrir minha bolsa, para pegar um espelho e dar uma olhada em meu rosto, pq meu olhar era assustador. Foi quando ele deu uma brecada, do nada.... rsrsrsrs Não é que ele pensou que eu estava c/ alguma coisa na bolsa mesmo!!! Foi quando eu lhe mostrei o espelhinho do pó de arroz e ele me disse: Vc é maluca, qual sua idade mesmo? Ai eu disse que não era exatamente a idade que eu tinha lhe falado, e mesmo assim não disse.
Ele tentou me levar até em casa, mas eu não lhe disse exatamente onde morava, pq depois daquela não pretendia mais vê-lo, então disse: pode parar aqui, é nesta rua, e não era, minha rua era uma depois daquela. Então ele parou e eu desci, sem lhe dizer nada, aí ele ficou parado por um tempo esperando p/ que eu parasse em frente a uma casa e entrasse, como havia uma vila, naquela rua e eu tinha uma amiga que morava lá, entrei na vila, até que ele desaparecesse. Nossa, quase que me perdi, nesse dia (como dizia minha vó) rsrsrsrs
Depois relutei várias vezes para voltar ao Let´s Roller, até que uma prima da Katia, a Flandria, que inclusive era amiga do Fábio tb, e que mora na Casa Verde, começou a frequentar outro Roller e nos chamou por várias vezes para irmos conhecer. Como naquela época já estávamos em férias, resolvi dar um tempo aos patins e fui passar algumas semanas na praia. Seria bom, para mim refletir um pouquinho. No que eu havia feito...

04 - O fim do 1º namoro, os patins



Namorei c/ o Fabio, acho que quase 1 ano, ele era muito querido por minha família, quando saíamos minha avó sempre dizia: Judício, hein? E ele: está comigo está c/ Deus. Só que como eramos muito jovens, eu não tinha liberdade, para sair, chegar tarde, curtir mais e aos domingos que era realmente o dia de namorar, ele não aparecia, pq ia patinar c/ seus amigos, lá no Lets Roller, na Rua Augusta. E eu como é de se esperar de qualquer menina na idade que eu tinha, não acreditava, achava que ele se encontrava c/ outra, pq ele nunca me chamava para ir ao roller, se bem que naquela época eu tb nem sabia patinar.
Aí conversando c/ minhas amigas inseparáveis, a Luana, como era a amiga mais atualizadas, me disse que frequentava o Lets, e que ia nos ensinar a patinar. Sabe como eu e a Katia aprendemos a patinar? Na garra, aprendemos a patinar da melhor e mais perigosa maneira possível, na rua.
Pois bem, uma semana de treinamento e chegou o tão sonhado domingo. E foi o 1º domingo que não invoquei c/ o Fabio de não vir em casa no domingo, mal sabia ele o que eu estava para aprontar...
Pois bem, fomos ao Roller e patinando, olha só o perigo! Chegamos lá e tudo, pra mim era a visão mais linda que já havia tido até aquele momento. Também pudera, saímos escondidas de casa, sem anunciar as nossas mães onde íamos, e que horas iríamos voltar. Imagina, né? Por isso que digo que tudo que é proíbido é mais divertido! rsrsrsrsrs
Eu já nem lembrava o pq eu tinha ido até lá, eu só queria descer aquela rampa, ao som de Earth Wind,and Fire - Lets Groove, Tonight, que viagem, vixi, que delícia lembrar disso.
Aí quando eu estava prestes a descer aquela rampa, eu vejo o Fabio. Fiquei c/ muita vergonha de estar lá, pq ele realmente estava curtindo muito e só c/ os amigos mesmo, não tava nem aí pra nenhuma menina, como eu imaginava.
Ele se dirigiu a mim e me perguntou: Desde quando a Sra. sabe patinar? Aí eu disse pre ele: desde quando eu não acreditei que vc patinava.
Até aí tudo bem, ficamos lá numa boa, só que a hora de irmos embora que ele me chamou: Jú são são 20:00 vamos embora se não sua mãe vai ficar preocupada. E eu errei feio, tava tão maravilhada c/ o lugar, c/ as pessoas que eu lhe disse: mas eu não vim c/ vc e pode ir embora se quizer. Então foi o final, depois que eu soube disso rsrsrsrssrs. Depois que ele foi embora, eu patinei c/ vários meninos que me convidaram, nossa eu tava me sentindo a tal.... uma besta mesmo, pq havia perdido o namorado que eu não imaginava que gostava tanto.
Conclusão as 03 se divertiram demais, eu a Katia e a Luana, só que perdemos a noção do tempo e esquecemos completamente que estávamos bem longe de casa, quando nos demos conta do horário, já eram quase 00:00hs. saímos correndo, só que não conseguimos chegar na realidade em casa, chegamos até a casa da Luana que era a mais próxima do roller, onde na porta da casa da Luana se encontravam minha mãe e D. Albertina. Hoje dou muito risada, mas eu e a Katia choramos muito por isso. rsrsrsrs Se apanhamos? Vixi, nem te conto...

03 - As amigas, o 1º namorado


O tempo sempre foi muito bem aproveitado...
Sempre quando saíamos, da escolas (eu e a Katia) fazíamos um caminho diferente, ou passavamos na casa da Luana para saber o motivo que ela havia enforcado aula, pq ela apesar de ter praticamente a mesma idade que nós, era mais avançadinha e curtia a vida de modo um pouco diferente de nós, mas não deixavamos de nos preocupar com ela.
Pois bem, em um certo dia, resolvemos cortar pela Rua Camerino, onde alguém chamou a minha atenção, um menino que para mim, era tão diferente, pra que puxasse meu olhar lá para dentro da pequena loja de nome Ormaq.
pronto, já estávamos nós todos os dias fazendo o mesmo percurso, que se tornou o mais habitual. Até amizade c/ as meninas daquela rua fizemos, para que eu tentasse uma aproximação.
Até que dois dias depois, eu já atraía o olhar que eu tanto busquei. Depois de uma tremenda palhaçada na rua, lógico!!! rsrsrs, e nos dias seguintes eu já não precisava buscar mais os olhares, ele buscava os meus.
E aí, o que eu faria? Apesar de tudo eu sempre fui tímida. E nunca havia flertado, ou namorado, pq naquele tempo não existia o famoso ficar! E então só havia uma maneira de aproximação. Anotei o endereço, cheguei em casa e fui para o fone, encontrar aquele endereço, pq o nome dele eu já havia descoberto e não esqueço esse nome até os dias de hoje: Fabio Wagner Molitsa.
Ele próprio atendeu o fone, o que me deixou mais embaraçada ainda. Aí do nada eu disse: Vc sabia que sua voz é tão linda, quanto sua aparência. (Nossa, qua cantada brega, né?) Mas pra mim, foi a 1ª e até que não fui tão mal! rsrsrsrs
Ele me disse, digo o mesmo a vc, e não é que ele já sabia quem eu era, e que inclusive já sabia até meu endereço???
Putz ele tomava o ônibus em frente a minha casa e eu nunca tinha percebido isso...
No mesmo dia ele foi a minha casa, se apresentou a minha mãe e a minha avó e teve a cara de me pedir em namoro!
Este foi meu 1º namorado eu com 12 anos e ele 13

02 - Os irmãos de minha amiga Katia!!!


Como disse na 1ª postagem, sobre a minha amiga Katia, eu esqueci de mencionar sobre seus irmãos: Kleber que é o irmão gêmeo dela e do irmão mais novo Rogério, que não eram tão meus amigos...rsrsrsrs brincadeirinha.
O Kleber era o cara que eu não podia encontrar em minha frente, e o pior era que nós estudavamos (eu a Katia e o Kleber) na mesma sala. E sabe né, para quem me conhece mesmo e me pediu para fazer este blog, e conhecem meu nome verdadeiro, lembram muito bem das bricadeiras e trocadilhos c/ meu nome. Putz passei muitos apuros c/ esse menino peralta, sem contar que eu mais morava na casa deles do que na minha própria casa, pq eu e a Katia não nos desgrudavamos um só minuto, e era uma briga pra minha mãe me deixar dormir na casa dela ou ela na minha, pq eramos muito novas para dormir fora de casa. Detalhe: ou morava na Barra Funda, na antiga Rua Garibaldi e ela no Bom Retiro, na Rua Newton Prado. Muuuuuuuito longe!!! rsrsrsrs ( quando conseguíamos era a maior farra que faziamos, na minha casa ou na dela e era a noite inteira contando histórias absurdas uma pra outra e comendo miojo crú) hahahahahahahahahahahahahahahaha
Mas naquele tempo era assim mesmo, os filhos até que respeitavam um pouquinho os pais, mas a gente sempre dava um jeitinho brasileiro, até que fizemos nossas mães tb se tornarem amigas. D. Albertina ( a mãe deles) era pra mim, como se fosse outra mãe que eu tinha ganhado, em minha vida. Amo essa mulher, pq me ensinou muito também, inclusive a dar valor as coisas menos importantes
Quanto ao Rogério o irmão da Katia, esse era mais triste ainda, tinha uma gata branca chamada Duda e vivia atentando a gata contra mim! Eu nem acredito quando vejo essa criatura do Rogério em meu orkut. Eu penso assim: Caramba
não é possível que aquele garoto mirradinho e atrevido, é esse homem lindo e risonho que está em minha lista de amigos. E vendo a foto dele depois de tanto tempo, eu consiga lembrar detalhe por detalhe das proezas dele naquela idade, que era nada menos que uns 8 anos de idade. Essa foi tb minha família... Muito importante em minha fase de ser ou não ser... rsrsrs

01 - Minha vida a partir dos 12 anos







Bem, vamos começar da idade de: aproximadamente, 12 anos (tá bom assim?)
Aos 12 anos eu já trabalhava, isto é achava que trabalhava...rsrsrs (em uma papelaria chamada: Papelaria Anhanguera - Da D. Cida.) situada na Rua Anhanguera.
Morava na Barra Funda - São Paulo Capital. Uma vida feliz? Sim
Naquela época eu havia ganho um violão, pq achava lindo ver meus amigos tocarem e pedi um de presente de 12 anos, para a minha mãe.
Mas só acha mesmo lindo ver os outros tocarem, pq me matriculei em aulas particulares, para aprender a tocar, mas não gostei e troquei meu violão por uma pegeaut (bicicleta)
Estudava nesse tempo, no Alarico Silveira, lá na Conselheiro Brotero, bagunceira de primeira linha, mas não saía da escola, apesar de não ser a CDF, estava em todas as aulas, se estudava de manhã estava a tarde na educação física ou na biblioteca ou bisbilhotando e vice versa se fosse a tarde isso até a 8ª série com minhas amigas, que tb não posso deixar de citar, pois eram minhas cumplices e amigas inseparáveis. Katia Carulli e Luana de Oliveira. Um fato que não posso deixar de mencionar era de uma professora, de matemática, que eu tinha na 5ª série. Caramba essa mulher era a pedra no meu sapato: Saudosa D. Lídia, que morava em um hotel na Av. São João (aff...) quem não lembrava dela? Minha mãe era muito requisitada por ela, vivia telefonando pra minha mãe para contar minhas peripécias na escola. Putz, ela nunca deixava escapar nada...
Além de que eu repeti essa série justamente por isso. Até que em um belo dia, D. Lídia subindo as escadarias do Alarico, para dar aula em minha sala, escorrega na escada, e rola. E não é que ela morreu???
E sabia que se ela não tivesse morrido, eu estaria até hoje na 5ª série?
Pois é! Tadinha...:p

Meu cantinho no recanto: http://recantodasletras.uol.com.br/autores/esstemp

Contador de curiosos à partir de 27/04/2007 KKK


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