VIVÊNCIA

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dificil ñ é lutar pelo q mais se quer e sim desistir do q mais se ama!
Se desistir, que não seja por não ter forças para lutar.
Mas sim, por ñ ter mais condições de sofrer!!!
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SEUS SONHOS

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" NÃO CONTE SEUS SONHOS PARA AS PESSOAS, PORQUE ELAS PODEM QUERER ROUBÁ-LOS; CONTE-OS PARA DEUS, PORQUE ELE PODE REALIZÁ-LOS "
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TERRENO DO CORAÇÃO

Para entrar no terreno de um coração é preciso ter o mapa que nos mostre as armadilhas, os atalhos, os abismos... Ao pisar no terreno de um coração é preciso ter muita calma para não destruir as flores, para não se perder nos amores, nos amores por ele vividos, nos amores por ele sonhados, idealizados... Pois um coração é assim: às vezes é o labirinto do qual não conseguimos sair, às vezes é o portal fechado que não nos deixa entrar! Há que se ter muito cuidado quando alguém nos abre a porta do seu coração. Cuidado para saber entrar, E , se necessário, saber sair... Sem destruir, sem derrubar. E plantar uma bandeira, no maior monte, escrito assim: - Estive aqui, fiz e fui feliz!!! (Lenda dos índios Sioux)

Meus olhos...

Meus olhos...

4 de mar. de 2007

09 - Em casa, minha família, vizinhos


Este episódio seria + ou - de minha idade dos 10 aos 13 anos, que precisei adicionar aqui para dar continuidade, de outros assuntos em outros cápitulos, que vou mencionar + tarde e vcs precisariam conhecer tais personagens) Nessa época em casa morávamos: Meu avô Homero, minha avó Julieta (apelido: Julia), minha mãe Maria Helena, que já era viúva, pq perdi meu pai quando eu tinha 08 anos, meu tio Mario Amadeo e minha prima Julia (apelido: Juninha).
Eu morava em uma vila, que ficava ao lado da Igreja Santo Antonio inclusive o padre Vicente que era o Diretor da 1º escola que estudei (jardim da infância, pré-primário e até a 3º série) e ele quase sempre almoçava em casa, aos domingos. Que saudades do padre Vicente, que já não está mais entre nós, aliás além de estudar na escola dele, fui batizada, crismada, fiz a 1ª comunhão, fui anjinho de procissão...rsrsrs e me casei tb lá na igreja dele!
Em casa sempre fui muito arteira, eu era muito agitada, sempre inventando moda, e não estava nem aí pra nada, esperava todos irem dormir e ia inventar alguma comida pra fazer de madrugada, quando eu perdia o sono e depois ia acordar minha mãe e minha avó, tipo 1:30 da madruga, para fazerem elas provarem o que tinha feito. Putz, acho que isso era motivo de uma surra, hein?
Até que um dia " digo madrugada ", resolvi fazer uma torta salgada e só não a fiz por causa de 1 detalhe, a receita que eu estava seguindo, estava escrita com letras miúdas e parecia estar escrito tudo junto, mas era + ou - assim: 03 ovos, 02 copos de farinha de trigo, 02 copos de leite, 04 colheres de manteiga e sal a gosto. Não fiz a torta! Sabe porque? Pq não encotrei o sal agosto, só tinha o cisne...rsrsrsrs (isto eu tive que acrescentar a minha história, pq minha amiga Michele me lembrou de colocar este episódio).
Na vila que eu morava, tinha amizade com todos à final eram para mim considerados como se fossem da família. Eram todos queridos. (Família Bello Pedde, Raimo, Barbosa e Tapigliani, Antonelli, Ruggero e outras) Me lembro de todos, sem esquecer de ninguém.
A Família Bello Pedde: D. Guiomar, S. Pedro, Nancy, Deborah, Lourdinha
A Deborah era bem mais nova que eu, mas sempre bricavamos junto de escolinha e eu era sempre a professora " coitada da Deborah, como eu brigava c/ ela, viu" a Nancy que era mais velha que eu, era a palhaça da vila, não tinha uma só pessoa que não ria com ela. Que pessoa divertida! Era tão divertida que no dia do casamento dela, ela entrou na igreja e caminhando p/ o altar olhou para mim e teve a coragem de entortar os olhos, motivo esse que me fez soltar uma gargalhada, dentro da igreja. Vc acredita nisso? Imaginem como o Padre Vicente, me amava!!! A Debora não está na minha lista de amigos do Orkut, pq ela não tem, mas todos os seus sobrinhos e a Lourdinha, estão.
A Família Raimo: S. Marcio, Lucia, Mario e Carlinhos.
Uma familia portuguesa, com certeza!!! A Lucia era minha professora particular, de matemática. Mulher muitíssimo inteligente, seu filho Mario, cresceu junto comigo, tinhamos a mesma idade e estudamos o primário e uma parte do ginásio juntos.
A Família Barbosa Tapligliani: D. Elisa, D. Lídia, Claudia e Mauricio
A D. Lidia naquela época era a costureira da escola de samba Camisa Verde e Branco, ô mulher que trabalhava, viu!
A Claudia, que hoje está no meu orkut, como Claudia Kakau, tb era minha amiga, aluna de minha escolinha tb, rsrsrs e amiga das 1ªs baladinhas e de escola tb, que depois falarei mais sobre isso.
A família Antonelli: D. Odete, S. João, Rosana e Marcos
A D. Odete já é falecida, mas era uma mãe muito prafrentex
A Rosana era uns 05 anos mais velha que eu e o Marquinhos uns 02 anos mais velho e era um vizinho que adorava difamar as vizinhas, pq brincávamos de casinha com ele, vc já deve imaginar, né?
Certa vez esta história chegou ao ouvido de meu avô ( já não é mais vivo a muitos anos) , que ficou fulo da vida, quando ouviu o seguinte: Sr Homero, o Sr. sabia que o Marquinho já dormiu c/ a Ju. E que ele diz isso pra todo mundo?
Não deu outra!No dia seguinte, meu avô parado em frente a porta de casa, como quem não quer nada, avista o Marquinhos, entrando de bicicleta, no maior gaz, na vila.
Minha casa era a de nº 06, e lá vinha o Marquinhos, a todo vapor. Meu avô dá uns passos a frente, estica o braço e arranca o Marquinhos pelo pescoço, da bicicleta.
Vixi, não é que ele deu uns sopapos nele, e a mãe dele, D. Odete sai a sua defensiva, avança em meu avô, minha mãe saí de casa e avança na D. Odete e saiu o maior auê, Conclusão: todos fomos parar na delegacia! hahahahahahaahaha Caracas foi o maior furduncio
Mas depois de uma semana estava tudo normal de novo, como se nada tivesse acontecido!
Mas foi papo, pra mais de metro
Minha maior aventura, nessa idade era ir c/ a Katia, sozinhas e de trem, para a casa da minha avó Mercês, mãe de meu pai, lá no Jaraguá.
Minha mãe ficava possessa com isso, pq achava muito perigoso, hoje até poderia ser, por causa da violência, mas naquele tempo não tinha isso não.
Pegávamos o trem na estação da Barra Funda e lá íamos nós, como se estivessemos sozinhas no mundo.
Minha avó Mercês, ficava muito feliz quando me via chegando, mas muito preocupada tb.
Lá moravam: ela, minha tia Beatriz, irmã de meu pai o marido dela: meu tio José Luiz e meus primos André e Luciana
Estar lá era como se fosse se desligar um dia da vida normal, pq o quintal era só jardins e plantações, com pés de muitos tipos de frutas e passávamos o dia penduradas naquelas árvores, comendo frutas e se balançando, tomando aquele café delicioso da tarde c/ minha avó e conversando c/ ela sobre tudo o que acontecia em meu dia a dia
Sempre levavamos para casa uma sacola cheia de frutas e isso me fez recordar uma coisa de um desses dias: Quando estávamos indo embora eu estava levando comigo uma sacola cheia de abacates e quando fui passar na catraca da estação de trem fiquei atracada nela pq a sacola se esrroscou na catraca, amassando os abacates e me deixando presa. rsrsrs. A Katia em vez de me ajudar a sair de lá começou a rir que não parava mais, não tinha nem força para me ajudar, de tanto que ria, e o pior: nosso trem estava chegando e não tinha como eu sair de lá. Conclusão, tive que deixar a sacola alí presa se não perderíamos o trem e se eu chegasse em casa depois da minha mãe, escutaria até os cotovelos!
E contando isso, posso agora, dar sequência a história...

Um comentário:

Anônimo disse...

Ju eu sou o Marcota, da Comu da Barra Funda do Orkut, tá lembrada?
Cara, é muito dez que resolveu escrever e nos fazer recordar disso tudo. Seu avô era brabo mesmo, né?
Como vc tá garota? Manda notícias
Outro dias estavamos perguntando lá na padoka onde será que tá a Ju?
As vezes contamos nosssas histórias lá e fazemos todos darem boas risadas
E aí ainda rindo em velório?
beijo e saudades

Meu cantinho no recanto: http://recantodasletras.uol.com.br/autores/esstemp

Contador de curiosos à partir de 27/04/2007 KKK


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