Chegando a Garça, resolvi descer, bem a frente de uma igreja, na Vila Araceli. Olha só que encontro maravilhoso: Em frente a igreja tem uma gruta c/ uma Santa e do modo c/ desci do ônibus bem a frente dela, ali fiquei por mais de 1/2 hora. E foi ali que minha fé começou a crescer. Pedi proteção a mim e aos meus, que fossemos guiados, apartir dessa nova etapa de nossas vidas.
O Rodrigo havia me pedido, que assim que eu chegasse lá, que eu telefonasse a ele, e ao lado da gruta, havia um orelhão e antes mesmo que eu chegasse a minha nova casa, resolvi lhe avisar, que havia chegado bem.
Ele ficou muito feliz por isso e me disse que logo em breve estaria em Garça, para me ver e trazer minha corrente, de volta em minhas mãos.
Eu achei engraçado, pq jamais imaginava que nos veríamos novamente.
Chegando na nova casa, chorei de tanta emoção de ver meus filhos tão bem e tão felizes, me esperando e me contando tudo o que haviam feito durante a semana que estavam sem mim. Eles haviam montado todos os nossos móveis, já estavam matriculados na escola e na semana seguinte já iriam voltar a estudar. Foi uma época boa de mudança, pq era época das férias, então eles não chegaram a perder nenhma aula. A alegria deles era contagiante.
Fiquei somente uma semana, para colocar todas as minhas coisas em ordem, ver o terreno que havíamos comprado, na Vila Manolo, acompanhar de perto a reforma da casa da minha mãe, que chegaria logo tb, preparei uns currículuns para procurar emprego e tudo parecia ser um sonho realizado, e realmente foi. E na semana seguinte eu fui tentar um emprego. Saí meio assustada, c/ medo de não conseguir encontrar, pq me disseram que onde eu fosse fazer entrevista, para que eu não dissesse logo de cara que eu era da capital, pq o pessoal de Garça não gostava muito de pessoas de lá. Mas esse detalhe, não me foi empedimento para nada, muito pelo contrario, só me ajudou, pq meu registro em carteira era bom e eu tinha experiência em vários departamentos, e eu tb não estava em condições de escolher nada, então oque me fosse destinado, eu faria, sem questionar.
Fizemos uma festa de São João lá em casa, nos fundos da casa, onde conhecemos o resto da família da Suzi, e eu gostei de todos. Tos muito simpáticos e nos acolheram como se nós tb fossemos de sua família
Eu falava c/ o Rodrigo todos os dias por telefone, e eu lhe contava tudo o que acontecia na cidade, eu o queria muito bem e ele fazia parte já do meu dia a dia. Além de todo o carinho que ele me dava e tb da força que ele me transmitia, criamos um elo
Na semana seguinte, teve a festa das cerejeiras, uma festa típica de Garça, em volta a um lago artificial. Levamos as crianças a tarde e a noite marcamos de ir lá novamente. Nessa primeira noite, chegamos em casa as 3:00hs da madrugada.
No dia seguinte, para a minha surpresa, meus filhos entram correndo no quarto para me acordarem e me disseram: Mãe o Rodrigo!
Aí eu disse, espera aí que já estou indo atender e vi a Gorete, falando c/ ele ao telefone e ela lhe dando umas instruções, que eu não entendi nada.
Daí meus filhos correram, lá pra fora.
A Gorete olha pra mim e diz: Os meninos foram lá fora encontrar o Rodrigo, pq ele está na esquina do Patronato e diz estar perdido. O Patronato era simplesmente na esquina de minha casa. Que surpresa, ele me fez, meu Deus!!! Ele tinha viajado 450 Kms só para devolver minha corrente??? Não, não foi só para isso
Quando o vi entrando em casa, eu não estava acreditando, nos abraçamos tanto, e eu estava c/ tanta vergonha disso, pq nem meus filhos e nem a Gorete o conheciam. Mas os meus filhos se apaixonaram por ele, pois ele foi muito amigo para eles, carinhoso e os conquistou na 1ª vista. Ele não sabia o que fazer para agradá-los, fato que me deixou muito comovida. Nem parecia que ele era 11 anos mais novo que eu, pq ele me fez sentir uma menininha ao seu lado. Ele sempre muito pateta, alegre e brincalhão, acabou se entrossando c/ todos até c/ os parentes da Suzi!
a noite fomos novamente ao Lago, na festa da cerejeiras e nós estavamos encantados um com o outro. Nos divertimos bastante, mas bastante mesmo!
No dia seguinte, ele fez um churrasco na casa da Suzi, onde se sentiu tão a vontade, que parecia que já conhecia todos a muito tempo
Então logo depois do churrasco resolvi, levá-lo a pé para conhecer a casa da minha mãe que estava em reforma e fomos lá. Estava um calor infernal e ainda cortamos caminho por dentro do antigo cafezal. Para nós aqui lo foi uma aventura......rsrsrsrs Passar no meio daquele monte de mato, não foi brincadeira, naquele calor escaldante. A camisa do Rodriogo estava toda molhada de tanto suor, e ele ainda estava de calça social.
No meio daquele cafefal ele resolve parar, me agarrou e me roubou um beijo! Pelo menos não estávamos em público, tb! estavamos no meio do mato. Que gostoso ter um beijo roubado ali rsrsrs
No domingo ele abriu minha mão e me entregou a corrente que eu havia deixado c/ ele, foi então que eu disse: Eu quero que fique c/ ela, para ter a desculpa de poder te ver de novo.
Então ele me disse: Eu quero vc e vou ter vc pra mim. Me deixe construir sua casa junto c/ vc?
Puxa, como eu me sentia feliz em ouvir tudo aquilo, minha vida realmente havia mudado, da água para o vinho. E eu disse: Vamos ver, quem sabe né? Eu não poderia lhe dizer que sim antes de pensar no que estava respondendo, afinal eu mal o conhecia, não é mesmo.
No final da tarde ele iria embora e eu já estava começando a sentir saudades, sem ao menos ele ter partido ainda.
A despedida para mim doeu muito, pq eu não queria me afastar mais dele. Nos abraçamos, nos beijamos, trocamos juras e foi tudo como se fosse a 1ª vez que tivesse me apaixonado por alguém.
O Cido naquele dia, voltou c/ ele p/ a Capital, pq ele tinha uns assuntos a resolver lá.
Então quando me afastei dele, fui sentar em um banquinho que ficava em frente a casa da Suzi, e lá derramei minhas lágrimas, de alegria e de tristeza
Quando ele foi sair, ele parou o carro e disse: eu nunca irei esquecer esta cena de te ver sentada aí nesse banquinho. Vou estar sempre pensando em vc aguardando eu chegar sentada aí!!! E eu ri. Foram pequenos detalhes, que a gente simplesmente nunca esquece.
No dia seguinte recebi um telefonema, no período da manhã, de uma empresa (TP), para uma entrevista à tarde, c/ o diretor da empresa e na segunda-feira da semana seguinte eu começaria a trabalhar lá, como vendedora.
Não deu certo, dividir a casa c/ a Gorete. Ela resolveu voltar p/ a Capital, pq não se habituou c/ a cidade, afinal este era o meu sonho, não o dela e como a casa que estávamos era grande para mim e meus filhos, minha mãe havia nos convidado p/ morar c/ ela, pelo tempo que eu construísse e no final de semana seguinte, ela e o marido tb chegaram a Garça e nós ficamos morando juntas, c/ o marido dela e meus filhos.
O Rodrigo veio mais uma vez, nos visitar dois meses depois, nosso amor já havia crescido muito, porém eu disse a ele, que não poderíamos continuar c/ esse namoro a distância, pois para mim era muito vago estar c/ ele dessa maneira e eu não queria alimentar esperanças.
Ele me dizia que me amava, que eu estava em todos os planos dele, e que ele estava pensando seriamente a tb ir morar em Garça, para ficar definitivamente ao meu lado. E que eu só lhe desse algum tempo.
Nessa época ele havia feito um site para mim lindíssimo, c/ algumas fotos minhas e com uma poesia linda. Tudo o que ele me dizia ou fazia por mim, me encantava, e eu estava completamente apaixonada por ele. Ele falava de mim para todos que ele conhecia, eu falava c/ o pessoal que trabalhava c/ ele e c/ os amigos, ao telefone e todos estavam aos poucos fazendo parte de minha vida.
O Rodrigo havia me pedido, que assim que eu chegasse lá, que eu telefonasse a ele, e ao lado da gruta, havia um orelhão e antes mesmo que eu chegasse a minha nova casa, resolvi lhe avisar, que havia chegado bem.
Ele ficou muito feliz por isso e me disse que logo em breve estaria em Garça, para me ver e trazer minha corrente, de volta em minhas mãos.
Eu achei engraçado, pq jamais imaginava que nos veríamos novamente.
Chegando na nova casa, chorei de tanta emoção de ver meus filhos tão bem e tão felizes, me esperando e me contando tudo o que haviam feito durante a semana que estavam sem mim. Eles haviam montado todos os nossos móveis, já estavam matriculados na escola e na semana seguinte já iriam voltar a estudar. Foi uma época boa de mudança, pq era época das férias, então eles não chegaram a perder nenhma aula. A alegria deles era contagiante.
Fiquei somente uma semana, para colocar todas as minhas coisas em ordem, ver o terreno que havíamos comprado, na Vila Manolo, acompanhar de perto a reforma da casa da minha mãe, que chegaria logo tb, preparei uns currículuns para procurar emprego e tudo parecia ser um sonho realizado, e realmente foi. E na semana seguinte eu fui tentar um emprego. Saí meio assustada, c/ medo de não conseguir encontrar, pq me disseram que onde eu fosse fazer entrevista, para que eu não dissesse logo de cara que eu era da capital, pq o pessoal de Garça não gostava muito de pessoas de lá. Mas esse detalhe, não me foi empedimento para nada, muito pelo contrario, só me ajudou, pq meu registro em carteira era bom e eu tinha experiência em vários departamentos, e eu tb não estava em condições de escolher nada, então oque me fosse destinado, eu faria, sem questionar.
Fizemos uma festa de São João lá em casa, nos fundos da casa, onde conhecemos o resto da família da Suzi, e eu gostei de todos. Tos muito simpáticos e nos acolheram como se nós tb fossemos de sua família
Eu falava c/ o Rodrigo todos os dias por telefone, e eu lhe contava tudo o que acontecia na cidade, eu o queria muito bem e ele fazia parte já do meu dia a dia. Além de todo o carinho que ele me dava e tb da força que ele me transmitia, criamos um elo
Na semana seguinte, teve a festa das cerejeiras, uma festa típica de Garça, em volta a um lago artificial. Levamos as crianças a tarde e a noite marcamos de ir lá novamente. Nessa primeira noite, chegamos em casa as 3:00hs da madrugada.
No dia seguinte, para a minha surpresa, meus filhos entram correndo no quarto para me acordarem e me disseram: Mãe o Rodrigo!
Aí eu disse, espera aí que já estou indo atender e vi a Gorete, falando c/ ele ao telefone e ela lhe dando umas instruções, que eu não entendi nada.
Daí meus filhos correram, lá pra fora.
A Gorete olha pra mim e diz: Os meninos foram lá fora encontrar o Rodrigo, pq ele está na esquina do Patronato e diz estar perdido. O Patronato era simplesmente na esquina de minha casa. Que surpresa, ele me fez, meu Deus!!! Ele tinha viajado 450 Kms só para devolver minha corrente??? Não, não foi só para isso
Quando o vi entrando em casa, eu não estava acreditando, nos abraçamos tanto, e eu estava c/ tanta vergonha disso, pq nem meus filhos e nem a Gorete o conheciam. Mas os meus filhos se apaixonaram por ele, pois ele foi muito amigo para eles, carinhoso e os conquistou na 1ª vista. Ele não sabia o que fazer para agradá-los, fato que me deixou muito comovida. Nem parecia que ele era 11 anos mais novo que eu, pq ele me fez sentir uma menininha ao seu lado. Ele sempre muito pateta, alegre e brincalhão, acabou se entrossando c/ todos até c/ os parentes da Suzi!
a noite fomos novamente ao Lago, na festa da cerejeiras e nós estavamos encantados um com o outro. Nos divertimos bastante, mas bastante mesmo!
No dia seguinte, ele fez um churrasco na casa da Suzi, onde se sentiu tão a vontade, que parecia que já conhecia todos a muito tempo
Então logo depois do churrasco resolvi, levá-lo a pé para conhecer a casa da minha mãe que estava em reforma e fomos lá. Estava um calor infernal e ainda cortamos caminho por dentro do antigo cafezal. Para nós aqui lo foi uma aventura......rsrsrsrs Passar no meio daquele monte de mato, não foi brincadeira, naquele calor escaldante. A camisa do Rodriogo estava toda molhada de tanto suor, e ele ainda estava de calça social.
No meio daquele cafefal ele resolve parar, me agarrou e me roubou um beijo! Pelo menos não estávamos em público, tb! estavamos no meio do mato. Que gostoso ter um beijo roubado ali rsrsrs
No domingo ele abriu minha mão e me entregou a corrente que eu havia deixado c/ ele, foi então que eu disse: Eu quero que fique c/ ela, para ter a desculpa de poder te ver de novo.
Então ele me disse: Eu quero vc e vou ter vc pra mim. Me deixe construir sua casa junto c/ vc?
Puxa, como eu me sentia feliz em ouvir tudo aquilo, minha vida realmente havia mudado, da água para o vinho. E eu disse: Vamos ver, quem sabe né? Eu não poderia lhe dizer que sim antes de pensar no que estava respondendo, afinal eu mal o conhecia, não é mesmo.
No final da tarde ele iria embora e eu já estava começando a sentir saudades, sem ao menos ele ter partido ainda.
A despedida para mim doeu muito, pq eu não queria me afastar mais dele. Nos abraçamos, nos beijamos, trocamos juras e foi tudo como se fosse a 1ª vez que tivesse me apaixonado por alguém.
O Cido naquele dia, voltou c/ ele p/ a Capital, pq ele tinha uns assuntos a resolver lá.
Então quando me afastei dele, fui sentar em um banquinho que ficava em frente a casa da Suzi, e lá derramei minhas lágrimas, de alegria e de tristeza
Quando ele foi sair, ele parou o carro e disse: eu nunca irei esquecer esta cena de te ver sentada aí nesse banquinho. Vou estar sempre pensando em vc aguardando eu chegar sentada aí!!! E eu ri. Foram pequenos detalhes, que a gente simplesmente nunca esquece.
No dia seguinte recebi um telefonema, no período da manhã, de uma empresa (TP), para uma entrevista à tarde, c/ o diretor da empresa e na segunda-feira da semana seguinte eu começaria a trabalhar lá, como vendedora.
Não deu certo, dividir a casa c/ a Gorete. Ela resolveu voltar p/ a Capital, pq não se habituou c/ a cidade, afinal este era o meu sonho, não o dela e como a casa que estávamos era grande para mim e meus filhos, minha mãe havia nos convidado p/ morar c/ ela, pelo tempo que eu construísse e no final de semana seguinte, ela e o marido tb chegaram a Garça e nós ficamos morando juntas, c/ o marido dela e meus filhos.
O Rodrigo veio mais uma vez, nos visitar dois meses depois, nosso amor já havia crescido muito, porém eu disse a ele, que não poderíamos continuar c/ esse namoro a distância, pois para mim era muito vago estar c/ ele dessa maneira e eu não queria alimentar esperanças.
Ele me dizia que me amava, que eu estava em todos os planos dele, e que ele estava pensando seriamente a tb ir morar em Garça, para ficar definitivamente ao meu lado. E que eu só lhe desse algum tempo.
Nessa época ele havia feito um site para mim lindíssimo, c/ algumas fotos minhas e com uma poesia linda. Tudo o que ele me dizia ou fazia por mim, me encantava, e eu estava completamente apaixonada por ele. Ele falava de mim para todos que ele conhecia, eu falava c/ o pessoal que trabalhava c/ ele e c/ os amigos, ao telefone e todos estavam aos poucos fazendo parte de minha vida.
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