Apesar de tudo, de tantos problemas, eu tinha dó de abandonar meu namorad0, pq sabia que ele precisava de mim. Sabia que se eu recuasse naquele momento, alguma coisa pior poderia acontecer e por gratidão e tanto carinho que ele dedicava aos meus filhos, fui prolongando uma separação, que mais tarde seria inevitável.
Eu tentava cobrir os momentos ruins c/ os bons, que eram muito poucos.
As situações saíam do controle de qualquer ser humano, pq ele já não era mais aquele homem que eu havia conhecido, ele estava se tornando uma pessoa muito amarga e difícil de se lidar.
Mesmo com todos os seus piripaques, ainda para piorar a situação ele comprou uma arma e não me conformo c/ isso até hoje, só de pensar: como que podem vender uma arma, para uma pessoa tão descontrolada?
Depois c/ o tempo fiquei sabendo, através dele e tb de seu pai, que esse tipo de vida diferente que se apresentava a minha frente, para eles era normal, pq quando eles moravam na capital, era da mesma forma que viviam. E o pior de tudo, comecei a enxergar tb que eles gostavam disso tudo.
Não tinha mais como eu viver desta maneira, pois meu filho do meio, o Flavio, achava tudo o que acontecia na vida deles engraçado e isso não era bom para sua formação, aliás com a idade que estava poderia pegar tudo isso como exemplo e como ele já era meio libertino e lingua solta, mais tarde influenciaria em sua vida.
Foi então que de tanto pensar essas coisas, acabei me desentendendo c/ ele e nos dois dias seguintes ele não apareceu em casa.
No terceiro dia de sua ausência, resolvi sair um pouco. Iria ter um rodeio na cidade que eu estava louca para ir, afinal eu nunca tinha îdo em um e minha curiosidade era grande. Então marquei c/ o pessoal da firma que eu trabalhava, de ir com eles.
Fui ao rodeio e ficamos o tempo inteiro em um camarote da firma. Gostei bastante de ir, mas por causa de minha situação c/ o Rodrigo, não deu para curtir muito, pq eu não parava de pensar nele, e já fazia 02 anos que namorávamos, apesar dos apesares ele era importante para mim.
Enfim, desde quando cheguei na cidade nunca havia saído c/ mais ninguém a não ser ele e eu me sentia meio deslocada, meio desenturmada.
Antes de eu sair do rodeio, encontrei um de meus amigos da firma, o Juraci e ele me diz o seguinte: Putz o que vc está fazendo aqui? Sabia que o Rodrigo está feito um doido na rua te procurando, quase me atropelou e só não entrou aqui para brigar c/ vc, pq os amigos dele, "policiais" estavam lá fora e não o deixaram entrar?
Vixi, quando ele me disse isso era +ou- 24:00hs e eu jamais poderia ir embora aquela hora, se não nem sei o que iria acontecer comigo...rsrsrs. Então resolvi ficar mais tempo lá, para ele cansar de esperar e ir embora.
Quando fomos embora uma de minhas amigas de serviço e o filho dela me levaram para casa e para a minha surpresa, assim que desci do carro, vi o carro do Rodrigo parado à frente de minha casa. Achei que ele estivesse dentro de casa e dormindo, então fui abrir o portão, bem devagarinho p/ não acordar ninguém. Tomei um susto tão grande, quando de repente ele sai de dentro do carro, dá um tapão no capô e grita na rua, simplesmente as 2:00hs da madrugada: Se divertiu muito? Caramba eu gelei, mesmo ter chegado um pouco tonta, pois eu havia bebido no rodeio, depois do que o Juraci me disse.
Fui abrindo o portão e entrando, deixando ele falar sozinho lá fora! Ele correu e entrou logo atrás de mim fechando a porta. Ai começou aquele blá,blá,blá. E eu na minha, quietitinha, fingindo que ele não estava falando comigo. E eu era louca de abrir minha boca aquela altura do campeonato??? Vixi
Aí ele se irritou, pq eu não dizia nada...
Fui para a cama e quando fui deitar ele me ergueu pelo braço e me encostou na parede. E disse assim: Sua cachorrra!
Sabe o que eu fiz? Explodi na gargalhada. rsrsrsrs. Nunca ninguém tinha me chamado de cachorra e eu ri pq achei engraçado mesmo.
E o mais engraçado, foi que c/ a gargalhada que eu dei, ele acabou caindo na gargalhada tb...
Ele não sabia o que fazer para me ofender e acabou cometendo a besteira de me fazer rir. Simplesmente hilário esse Rodrigo.
Mas vou te dizer uma coisa: Isso foi ótimo para mim, pq acabei fazendo c/ que ele se preocupasse mais comigo. E sem querer fiz isso, trouxe-o mais para perto de nós, e durante praticamente 1 ano, nos entrossamos melhor...
Ele havia parado de se preocupar tanto c/ aquele pai insano, e assim era difícil ele conseguir atacá-lo...
Eu tentava cobrir os momentos ruins c/ os bons, que eram muito poucos.
As situações saíam do controle de qualquer ser humano, pq ele já não era mais aquele homem que eu havia conhecido, ele estava se tornando uma pessoa muito amarga e difícil de se lidar.
Mesmo com todos os seus piripaques, ainda para piorar a situação ele comprou uma arma e não me conformo c/ isso até hoje, só de pensar: como que podem vender uma arma, para uma pessoa tão descontrolada?
Depois c/ o tempo fiquei sabendo, através dele e tb de seu pai, que esse tipo de vida diferente que se apresentava a minha frente, para eles era normal, pq quando eles moravam na capital, era da mesma forma que viviam. E o pior de tudo, comecei a enxergar tb que eles gostavam disso tudo.
Não tinha mais como eu viver desta maneira, pois meu filho do meio, o Flavio, achava tudo o que acontecia na vida deles engraçado e isso não era bom para sua formação, aliás com a idade que estava poderia pegar tudo isso como exemplo e como ele já era meio libertino e lingua solta, mais tarde influenciaria em sua vida.
Foi então que de tanto pensar essas coisas, acabei me desentendendo c/ ele e nos dois dias seguintes ele não apareceu em casa.
No terceiro dia de sua ausência, resolvi sair um pouco. Iria ter um rodeio na cidade que eu estava louca para ir, afinal eu nunca tinha îdo em um e minha curiosidade era grande. Então marquei c/ o pessoal da firma que eu trabalhava, de ir com eles.
Fui ao rodeio e ficamos o tempo inteiro em um camarote da firma. Gostei bastante de ir, mas por causa de minha situação c/ o Rodrigo, não deu para curtir muito, pq eu não parava de pensar nele, e já fazia 02 anos que namorávamos, apesar dos apesares ele era importante para mim.
Enfim, desde quando cheguei na cidade nunca havia saído c/ mais ninguém a não ser ele e eu me sentia meio deslocada, meio desenturmada.
Antes de eu sair do rodeio, encontrei um de meus amigos da firma, o Juraci e ele me diz o seguinte: Putz o que vc está fazendo aqui? Sabia que o Rodrigo está feito um doido na rua te procurando, quase me atropelou e só não entrou aqui para brigar c/ vc, pq os amigos dele, "policiais" estavam lá fora e não o deixaram entrar?
Vixi, quando ele me disse isso era +ou- 24:00hs e eu jamais poderia ir embora aquela hora, se não nem sei o que iria acontecer comigo...rsrsrs. Então resolvi ficar mais tempo lá, para ele cansar de esperar e ir embora.
Quando fomos embora uma de minhas amigas de serviço e o filho dela me levaram para casa e para a minha surpresa, assim que desci do carro, vi o carro do Rodrigo parado à frente de minha casa. Achei que ele estivesse dentro de casa e dormindo, então fui abrir o portão, bem devagarinho p/ não acordar ninguém. Tomei um susto tão grande, quando de repente ele sai de dentro do carro, dá um tapão no capô e grita na rua, simplesmente as 2:00hs da madrugada: Se divertiu muito? Caramba eu gelei, mesmo ter chegado um pouco tonta, pois eu havia bebido no rodeio, depois do que o Juraci me disse.
Fui abrindo o portão e entrando, deixando ele falar sozinho lá fora! Ele correu e entrou logo atrás de mim fechando a porta. Ai começou aquele blá,blá,blá. E eu na minha, quietitinha, fingindo que ele não estava falando comigo. E eu era louca de abrir minha boca aquela altura do campeonato??? Vixi
Aí ele se irritou, pq eu não dizia nada...
Fui para a cama e quando fui deitar ele me ergueu pelo braço e me encostou na parede. E disse assim: Sua cachorrra!
Sabe o que eu fiz? Explodi na gargalhada. rsrsrsrs. Nunca ninguém tinha me chamado de cachorra e eu ri pq achei engraçado mesmo.
E o mais engraçado, foi que c/ a gargalhada que eu dei, ele acabou caindo na gargalhada tb...
Ele não sabia o que fazer para me ofender e acabou cometendo a besteira de me fazer rir. Simplesmente hilário esse Rodrigo.
Mas vou te dizer uma coisa: Isso foi ótimo para mim, pq acabei fazendo c/ que ele se preocupasse mais comigo. E sem querer fiz isso, trouxe-o mais para perto de nós, e durante praticamente 1 ano, nos entrossamos melhor...
Ele havia parado de se preocupar tanto c/ aquele pai insano, e assim era difícil ele conseguir atacá-lo...
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