VIVÊNCIA

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dificil ñ é lutar pelo q mais se quer e sim desistir do q mais se ama!
Se desistir, que não seja por não ter forças para lutar.
Mas sim, por ñ ter mais condições de sofrer!!!
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SEUS SONHOS

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" NÃO CONTE SEUS SONHOS PARA AS PESSOAS, PORQUE ELAS PODEM QUERER ROUBÁ-LOS; CONTE-OS PARA DEUS, PORQUE ELE PODE REALIZÁ-LOS "
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TERRENO DO CORAÇÃO

Para entrar no terreno de um coração é preciso ter o mapa que nos mostre as armadilhas, os atalhos, os abismos... Ao pisar no terreno de um coração é preciso ter muita calma para não destruir as flores, para não se perder nos amores, nos amores por ele vividos, nos amores por ele sonhados, idealizados... Pois um coração é assim: às vezes é o labirinto do qual não conseguimos sair, às vezes é o portal fechado que não nos deixa entrar! Há que se ter muito cuidado quando alguém nos abre a porta do seu coração. Cuidado para saber entrar, E , se necessário, saber sair... Sem destruir, sem derrubar. E plantar uma bandeira, no maior monte, escrito assim: - Estive aqui, fiz e fui feliz!!! (Lenda dos índios Sioux)

Meus olhos...

Meus olhos...

4 de mar. de 2007

12 - Novos bailes, conquistas a vista...


Comecei a frequentar o Matarazzo, que ficava na avenida da Ponte do Limão, bem em frente ao conjunto de prédios, que era chamado de pombal, eu ia lá c/ a minha antiga vizinha que citei anteriormente, a Claudia, alternadamente íamos a Broadway tb, que ficava na antiga Marques de São Vicente, mas particularmente eu gostava mais do Matarazzo, pq o pessoal do Roller tb ia lá. Acho que frequentamos o Matarazzo, durante um ano + ou -, tempo suficiente para fazer novos amigos. Naquele tempo eu não podia chegar em casa depois das 0:00hs, só quando tinha festa do Hawai, que eu extrapolava, chegando em casa molhada e de moto c/ meu amigo Fauzi, Aí valia a pena apanhar.
Naquele tempo eu já surrupiava o carro de minha mãe (e por sinal, eu não sabia estacionar de ré, era uma comédia, quando me viam chegar, descendo a ponte, já abriam espaço para mim estacionar, rsrsrs) As vezes ela deixava eu pegar, outras vezes eu pegava escondido.
No Matarazzo, conheci uma pessoa, que gostei muito tb e que morava no Pombal: o Roberto Fiogal, que mentiu sua idade pra mim, eu já estava c/ quase 16 anos e ele c/ 14 dizendo que tinha 17 anos. Namorei c/ ele uns 6 meses e gostei muito dele. Não só dele como de sua familia toda. O Pai Sr. Laerte, D. Maria, a Simone que é sua irmã e que eu adorava tb, e o Renatinho, que era o irmão caçula. Familia 100%. Só não deu certo mesmo pq o Beto era muito avançadinho, e eu não, eu tinha meus princípios e não queria fazer amor c/ ninguém, eu sempre pensei em me casar virgem! Hoje dou risada disso...
Passado um certo tempo voltei c/ o Junior de novo, e voltei com ele como nada tivesse acontecido. E mais uma vez não deu certo...
Como eu ainda estava c/ aquele problema, de estudar na mesma escola que o Junior, resolvi dar uma mudança radical, mudei de escola tb. Pq no fundinho eu ainda gostava dele e vê-lo me fazia recordar de muitas coisas. E escutar muitas coisas tb, do tipo: O Junior está c/ tal pessoa, e sempre essa mesma tal pessoa o nome dela era: Iafa (por ironia do destino, uma judia...rsrsrs) e soube tb que a mãe dele gostava muito dela e isso acabava comigo. Ela estava conquistando a familia que eu tanto gostava... Eu tinha o instinto de posse, sobre aquela família...rsrsrs
E foi com essa mesma garota que ele ficava, cada vez que brigávamos. Essa fulana, pra mim era uma pedra em meu sapato, e olha que durante esses quatro anos de namoro de indas e vindas, sempre escutei o nome dela, mas eu nunca soube quem era ela. (Só sabia que era gorda...rsrsrs)
Eu já estava c/ 16 anos e estava fazendo o técnico em contabilidade na Escola Bernardino de Campos, lá na Casa Verde e nos sábados de manhã, fazia computação. E os patins continuava todo sábado e domingo a tarde e a noite. Já estava me profissionalizando nisso, faziam parte de minha vida.
Lembrei-me de uma história engraçada, deixa eu te contar: Nessas idas e vindas minhas c/ o Junior, um certo dia fui a Quermesse do Colégio Dom Bosco, lá do Bom Retiro, e era aquela fase que correio elegante era o máximo, sem contar na cadeia, que vira e mexe tava eu trancada nela!
Então, estava eu na quermesse com minha amiga Katia e Ana, quando avistei um garoto, muito bonito e via que ele não tirava o olho de nós, mas eu não sabia p/ qual de nós três ele olhava, pq estava um pouco distante, aí resolvi enviar um correio elegante pra ele, mas sem me identificar, somente escrevi isto: Não sei para qual de nós três vc está olhando, gostaria que fosse pra mim, e gostaria muito que vc viesse se apresentar! É possível?
Daí, avisei minhas amigas do que tinha feito e elas olharam para ele tb. Foi legal, pq deu bem para confundi-lo. Passou mais ou menos uns 05 minutos e ele começou a circular entre nós, olhava pra Katia, pra Ana e pra mim. Foi quando depois de certo rodeio resolveu se aproximar, se apresentou, dizendo que se chamava Eduardo e simplesmente olhou bem pra mim e disse: Gostaria que fosse vc que tivesse escrito pra mim! Minhas amigas do nada, evaporavam que eu nem vi para onde foram e me deixaram sozinha com ele.
Que coisa viu, eu colocava fogo nas coisas, depois não sabia me virar sozinha.
Pode não parecer pra vc que está lendo isto, mas eu era e ainda sou super tímida! e não dê risada é a pura verdade. O frente a frentepra mim sempre me deixou sem palavras.
Aí eu disse: É, fui eu mesma. E ele disse: que bom, vamos dar uma voltinha. E eu: só se for aqui dentro da quermesse. Conversamos bastante, ele me pediu em namoro e eu aceitei.
Uma vez, estavamos em uma pracinha perto de casa e ele como era muito avançadinho, querendo passar dos limites, tive que dar um breke nele dizendo: Se vc não parar c/ esse assanhamento eu te dou um chute no saco, que faço vc ir parar do outro lado da avenida. (eu sempre fui muito sutil, feito um elefante, mesmo...) Ai ele me desafiou dizendo: Vc não se atreveria! aí ele disse: Experimente, e lá veio ele c/ sua mão boba, querendo passar em mim.
Bom, não deu outra. Dei-lhe com meu joelho, no meio das pernas dele que até eu vi estrelas, ele ficou tão vermelho, de raiva, que eu achei melhor correr. Ele mesmo c/ dor, saiu em disparada atrás de mim. Cara, acho que eu nunca corri tanto em minha vida, como aquele dia, corri a Barra Funda toda, rodeando os quarteirões. Milnha sorte foi que ele não estava em perfeito estado, senão ele tinha conseguido me pegar. Depois disso nem os telefonemas dele eu atendia, de medo do que eu fosse escutar. Mas aí passou uma semana ele acabou indo em casa, e eu disse pra ele que se quizesse continuar o namoro, teria que ser em casa. E vc acha que eu era besta, de sair sozinha c/ ele de novo? É ruim, hein!
Um dia, minha avó tá que passa pra lá e pra cá, perto de nós, na sala. Tipo tirando nossa privacidade, sabe! rsrsrsrs Aí eu cometo a seguinte besteira, de dizer a ela: Vó, vc gostou do Du? Ela simplesmente diz assim: Bonitinho, mas é muito novo, pra vc e muito novo tb pra viver c/ o circo armado. Pronto!!! Era só isso que me faltava, olhem só o que ela disse e disse tudo isso na frente dele.
O Eduardo como não deixava nada barato, vira pra minha avó e disse: E a Sra. é muito velha.
Acabou-se o namoro. Acha que ele conseguiria entrar de novo em casa, depois dessa??? E acha que eu iria desrespeitar minha avó?
Então né, eu continuei com ele mais um mês + ou - e quando ele me ligava em casa, sempre dizia que era outra pessoa, cada dia inventava um nome, pq se minha avó soubesse que eu ainda estava c/ ele, nunca mais me deixariam sair a noite.
O nome do Eduardo, tb é um nome que nunca vou me esquecer: Eduardo Seixas, ele morava na Rua Leão XIII, no Jardim São Bento, próximo a Santana.
Como meu namoro não tava aquelas coisas e eu vira e mexe voltava c/ o Junior, começei a vê-lo mais quando eu brigava c/ o Junior. Aí então só nos encontravamos nas domingueiras do Tietê.
Deixa eu te contar tb, uma coisa muito engraçada, que me aconteceu um dia nas domingueiras do Tietê: To eu lá um dia c/ minhas amigas, linda leve e solta, dançando, brigada c/ o Junior, o Eduardo estava na praia e chega um garoto, na hora da sessão de músicas lentas, me tira pra dançar, eu aceito e papo vai papo vem, acaba a seesão de lenta, saímos da pista de dança e ele me pergunta: Do que vc gosta?
Eu digo: De house.
De uma hora pra outra o carinha evapora. (ai eu pensei: ué o que será que eu disse de mais pra ele?) Pra mim foi bom, pq eu não gostava de ficar c/ ninguém a tira-colo, em baile, principalmente se não fosse namorado. E namorado tb era só pra dançar lenta!
Quando falta +ou- 1/2 hora para acabar o baile, aparece o garoto de novo, todo sorridente, e me entrega um halls (drops) na mão. Olha só que cara tapado, eu disse que gostava do estilo house, não do drops halls. rsrsrsrsrs. Nossa, cada uma que eu já presenciei, viu!
Falando novamente sobre pessoas que faziam parte da minha vida:
O Gustavo, eu via muito pouco, a Marcia eu via sempre, pq ela se mudou, fez uma turminha boa, na Rua Tocantins, tb no Bom Retiro e me introduziu a esta turma tb, que era composta por: Marcia, Claudinha, Carolina, Filizolla, o Flavio (que já era nosso amigo), Pulguinha, o Afonso da Rua Newton Prado, que eu tinha um quezinho por ele (mas ele era muito sem-vergonha) rsrsrsr. Nessa época, foi quando começou o New Age, bem diferente do que é hoje, e íamos a todas as baladas, que sabíamos. Nessa época eu era bem doida, a época da música dos paralamas do sucesso: Óculos, B52, e outras. Vistía-me no estilo mesmo!
Essa turma, era muito agitada, como eu precisava, tinha muita adrenalina!!! Ninguém me encontrava mais em casa, só no point da Tocantins.
Época de irmos a Brunella (sorveteria da Av. Sumaré) aos sábados a tarde. Épocas de rachas, na cidade universitária. E épocas de vários enroscos de uma vez só...
Um dia estava eu indo na Brunella, c/ o carro da minha mãe e com as meninas da Tocantins, e vejo aquele meu 1º namorado, lembram? O Fabio!!!
Eu dirigia mal pra caramba, mas resolvi dar uma provocada no Fábio, ele estava dirigindo na Av Sumaré bem a minha frente, aí o farol fechou e como eu estava atrás dele, dei uma encostadinha no carro dele, tipo fingindo que foi sem querer sabe! Eu sempre fui meio atentada.
Pra que que eu fiz isso, meu Deus. Ele desce do carro com tudo, (detalhe: ele estava c/ uma garota, que acho que era namorada dele, e ela desceu tb) vem em minha direção, e quando viu que era eu, eu disse: Oi tudo bem? Aí ele ficou olhando um tempão pra mim e disse: vc se livrou de receber um soco!!! Aí eu disse: Pq não deu? Pq sou mulher, ou pq fui seu 1º amor?
Vixi a namorada dele quase me fuzila c/ os olhos. Não sei se era namorada, mas que ela ficou muito irada, isso ela ficou! rsrsrsrsrs Ela até que era bonita, pq ele tb era, mas uma cara de nojenta que só vendo. Duvido que ele ficasse c/ ela, ela não fazia o tipo dele hehehehehe. Aí ele voltou para o carro e quando foi entrar, se virou para trás, apontou o dedo pra mim, deu risada e me mandou um beijo, com aquele dedo! Imagina como não ficou a menina, hein? De trás eu só via ela dentro do carro apontando o dedo pra ele sensurando-o. Esses homens não valem nada, hein???
De volta a Rua Tocantins: Nesse tempo o Ricardo (Filizzola) gostava de mim, mas por ele ser 2 anos mais velho, eu já tinha um certo receio e sempre que ele me chamava pra sair, eu saía, mas levava a turma toda junta!!! rsrsrsrs. E o medo?
Até que teve um dia, que fiquei c/ muita dó dele. O pai dele tinha comprado um Del Rey, na época era tb o carro do ano, e ele pra me impressionar, me convidou para jantar no Miirante da Cantareira, e eu aceitei c/ a condição da turma ir tb, e ele não tinha outra opção se não aceitar, mas a imposição, foi que eles fossem em outro carro e todos foram. Vc acredita que quando ele estacionou naquela subida da Cantareira, não puxou o freio de mão e o carro, começou a descer a ladeira? depois que descemos dele, e se chocou a uma árvore? Perda total!
Aí ele foi ao orelhão e disse assim para o pai: Pai é o seguinte, se vc for até a garagem vai ver que seu carro não está lá, e eu lamento te dizer que eu acabei de destruí-lo.
Daí ele olha pra mim e fala assim: Ju, me desculpe, eu peguei o carro do meu pai, só pra te impressionar, ...Ô coitado, viu... (ainda bem que aquele carro, tinha seguro total e 15 dias depois ele já estava c/ outro)
Eu não namorei o Filizzola, apesar de tudo que ele fez, pra me conquistar. Eu apenas o tinha como um super amigo, e não sei pq sempre tive medo de sair com ele, sozinha!
Eu me interessava pelo Alfredo, mas nunca demonstrei...
Só nos dias de aniversário de alguém da turma, que minha mãe permitia que que chegasse mais tarde, aí eu aproveitava...
Nós comemorávamos, nossos aniversários lá no Ponto, que ficava na Al. Jaú, era o máximo, foi uma das 1ªs boates, c/ 03 ambientes. Era tudo de bom, nem sei se o Ponto ainda existe, se existir e vc tiver vontade de conhecer um lugar legal, vai lá...

3 comentários:

Anônimo disse...

nossa quer dizer q vc namorou meu tio robertooo... hahah nunca soube... ah legall... q bomq vc achou minha familia legall.. ah só pra vc sabe.. eu so filha da simone q vc sitou no textoo.. ah hj eles ja tem quase 40 hahaha

Julliah disse...

Caramba, como vc me achou????
Meu Deus, que maravilha encontrar a filha de alguém que foi tão querida pra mim!
Namorei com o Beto sim, e conheço sua avó, seu avô, e seus tio Renato tb.
Foi uma época muito boa da minha vida
Onde vcs andam?
Me escreve, tá?
Bjs

chuteosaco@ymail.com disse...

Cadê o meu chute no saco??

Meu cantinho no recanto: http://recantodasletras.uol.com.br/autores/esstemp

Contador de curiosos à partir de 27/04/2007 KKK


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